Estação Espacial Internacional (ISS) ao Vivo

17:26 Herbster 0 Comentarios



Acompanhe a estação Espacial Internacional ao Vivo e saiba onde a mesma se encontra. Estação Espacial Internacional (EEI), (em inglês: International Space Station, (ISS)) é um laboratório espacial completamente concluído, cuja montagem em órbita começou em 1998 e acabou oficialmente em 8 de Junho de 2011 na missão STS-135. 

A estação encontra-se em órbita baixa (entre 340 km e 353 km), que possibilita ser vista da Terra a olho nu e viaja a uma velocidade média de 27.700 km/h, completando 15,77 órbitas por dia. A estação espacial encontra-se em órbita em torno da Terra a uma altitude de aproximadamente 360 quilômetros, uma órbita tipicamente designada de órbita terrestre baixa (na verdade, a altitude varia ao longo do tempo em vários quilómetros devido ao arrastamento atmosférico e reposição).  A estação perde, em média, 100 metros de altitude por dia e orbita a Terra num período de cerca de 92 minutos. 

OBS.: A Estação Espacial Internacional, ISS, dá várias voltas em torno da terra no decorrer de um dia e alterna períodos de dia e noite. Nos momentos em que passa por um local que está noite, a câmera fica fora do ar, mas volta em poucos minutos! Continue online e logo verá novamente as imagens.

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Teoria da Evolução: Porque não devemos acreditar

05:02 Herbster 0 Comentarios



"Fingir que a evolução é uma questão de fé pode ser uma maneira inteligente de jogá-la em uma falsa dualidade contra a religião".

Na verdade, se olharmos o suficiente para trás, além de sermos todos parentes, também somos parentes de todas as outras espécies vivas, incluindo as plantas e animais que “assassinamos” para comer todos os dias.

A humanidade, afinal, é apenas um ramo na grande árvore da vida, e há um ancestral comum entre eu, você e todos os seres da Terra.

Sendo assim, é compreensível que a evolução seja tão mal entendida, uma vez que as suas regras estão em vigor, pelo menos, desde que a vida começou no planeta, o que é muito tempo.

Apesar de a teoria ter sido proposta por Darwin em 1859, a evolução é algo que existe desde sempre e a geologia, a biologia, a antropologia, a datação por carbono e cada osso de dinossauro já encontrado proporcionam uma enxurrada ininterrupta de evidências que a comprovam.

Simplificadamente, o que sabemos é que:

Genes, armazenados em cada célula, codificam as características dos seres vivos, como cor dos olhos, susceptibilidade a doenças e um zilhão de outras coisas que fazem de você, você;
A reprodução envolve a cópia e a recombinação desses esquemas, o que é complicado, e erros acontecem;
Os erros (mutações) são repassados no código genético para gerações futuras, como uma mancha em uma fotocópia que passará a existir em todas as cópias posteriores;
Este código modificado pode (mas não sempre) produzir novas características em gerações sucessivas: um dedo extra, sangue mais fino, perna maior etc;
Quando essas novas características são vantajosas (pernas longas em gazelas, por exemplo), organismos sobrevivem e se reproduzem a uma taxa mais elevada do que a média, e quando são desvantajosas (crânios frágeis em pica-paus), os organismos sobrevivem menos e se reproduzem a uma taxa mais baixa.


Isso é apenas uma ideia geral do que significa “evoluir”, que não é sempre sinônimo de “melhorar” no que diz respeito a biologia, e sim de se “adaptar”. Conforme características vantajosas se tornam a norma dentro de uma população e características desvantajosas são eliminadas, cada tipo de criatura gradualmente se transforma para melhor se encaixar em seu ambiente.

Isso tudo acontece a um ritmo incrivelmente lento, o que torna difícil para as pessoas de compreender intuitivamente. Quando você só vive o suficiente para ver três ou quatro gerações – quase nada em termos de evolução -, quaisquer pequenas mudanças geracionais, como a humanidade ficar marginalmente mais loira ou mais alta, são diminuídas por diferenças nos membros entre qualquer geração.

Mas a evolução não precisa ser sempre lenta. A natural é, mas a artificial não. Nós fazemos “evolução” o tempo todo. Você já viu morangos em estado selvagem? São coisas tão pequenas que mal a vemos, a não ser que você seja um pássaro ou uma abelha. Nós criamos morangos para serem grandes e gordos permitindo que somente as sementes dos maiores e mais gordos morangos de cada geração se reproduzam. De forma semelhante, manipulamos quase todos os outros alimentos “naturais” que comemos hoje.


Os cães são ainda outro exemplo de evolução artificial: nós inventamos o cão, começando com os lobos e acelerando o processo natural da evolução através da seleção de reprodutores com características desejáveis, acentuando traços particulares em populações sucessivas. Poodles, rottweilers, labradores – são todos arte dos seres humanos, que usaram manualmente o mecanismo da evolução.

Você pode achar incrível, estranho, divertido ou mesmo impossível – não importa. Aconteceu, acontece e vai continuar acontecendo.

Chegamos ao ponto que aborda o título desse artigo. “Acreditar na evolução” não existe. A evolução existe, e você não precisa acreditar nela para isso.

Por que você tem dentes caninos afiados? Um apêndice? Pelo em seus braços? Se o seu corpo foi projetado para seu uso atual, há muita ineficiência em jogo, não? Se parece que estamos em processo de nos tornar menos “bestiais”, digamos assim, é porque estamos.

Então, se alguém lhe perguntar: “Você acredita em evolução?”, isso não é bem uma pergunta. É como questionar: “Você acredita em azul?”.


Fingir que a evolução é uma questão de fé pode ser uma maneira inteligente de jogá-la em uma falsa dualidade contra a religião. Ninguém que acredita em Deus ou qualquer outro ser questiona a existência das cores, da gravidade e de milhares de outros fenômenos físicos ou científicos de maneira geral. Por que questionar a evolução, então?

Pior, por que condená-la, enquanto comem seus morangos e levam seus cães para passear todos os dias?

Não há nenhuma razão para que as pessoas de fé rejeitem as montanhas de dados e evidências sobre a evolução. Conciliar é fácil: acredite, se você quiser, que Deus estabeleceu as regras da evolução entre as suas maravilhas, junto com as leis da física, da probabilidade e de tudo o mais que podemos ver e medir por nós mesmos.

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O que é secularismo?

14:04 Herbster 0 Comentarios



O secularismo é o princípio da separação entre instituições governamentais e as pessoas mandatadas para representar o Estado a partir de instituições religiosas e dignitários religiosos. 

Em certo sentido, o secularismo pode afirmar o direito de ser livre do jugo e ensinamento religioso, bem como o direito à liberdade da imposição governamental de uma religião sobre o povo dentro de um estado que é neutro em matéria de crença. (ver também Separação Igreja-Estado.) 

Em outro sentido, refere-se à visão de que as atividades humanas e as decisões, especialmente as políticas, devem ser imparciais em relação à influência religiosa. Alguns estudiosos argumentam que a própria ideia do secularismo tende a mudar. 

O secularismo desenha suas raízes intelectuais em filósofos gregos e romanos, como Marco Aurélio e Epicuro, polímatas medievais muçulmanos, como Averróis, pensadores iluministas, como Denis Diderot, Voltaire, Bento de Espinoza, John Locke, James Madison, Thomas Jefferson e Thomas Paine e livres-pensadores modernos, agnósticos e ateus, como Bertrand Russell e Robert Ingersoll. Os propósitos e argumentos em apoio ao secularismo variam amplamente. 

No laicismo europeu, tem-se argumentado que o secularismo é um movimento em direção a modernização, longe de valores religiosos tradicionais (também conhecido como "secularização"). Este tipo de secularismo, a nível social ou filosófico, tem frequentemente ocorrido, mantendo-se uma igreja oficial do Estado ou apoiando oficialmente uma religião. Nos Estados Unidos, alguns argumentam que o Estado secular tem servido, em uma maior medida, para proteger a religião da interferência governamental, enquanto o secularismo em um nível social é menos prevalente. 


Diferentes países, bem como diferentes movimentos políticos, apoiam o secularismo por razões variadas. Segundo o sociólogo Boaventura de Sousa Santos, atualmente é feita a distinção entre secularismo e secularidade. Secularismo, segundo ele, é mais radical. Implica restringir a religião ao espaço privado exclusivamente. Já a secularidade supõe a permissão das expressões religiosas no espaço público como afirmação da própria liberdade de todos os cidadãos. 

No ano de 2009 o site “amaivos.uol” já trazia um texto do autor: John L. Allen Jr onde este afirmava que “No Brasil, um respeitado instituto nacional de pesquisa, a Fundação Getúlio Vargas, publicou um novo estudo que sugere que o secularismo – definido, neste caso, como o ato de jogar a toalha em termos de fé e prática religiosas – está fazendo rápidas incursões entre os jovens brasileiros. Com base em 200 mil entrevistas realizadas para o Censo do Brasil de 2010, o estudo conclui que a parcela católica da população brasileira caiu para 68%, seu nível mais baixo desde que os dados do censo começaram a ser coletados em 1872, em parte por causa do elevado percentual de jovens que negam ter qualquer filiação religiosa”. 

Ainda segundo a pesquisa a principal conclusão é a seguinte: “o número de pessoas com menos de 20 anos que dizem não seguir nenhuma religião está crescendo três vezes mais rapidamente do que entre as pessoas com mais de 50 anos, sendo que 9% dos jovens brasileiros dizem não pertencer a nenhuma religião”. E entre fatores apontados para justificar estes dados estão: 
1) O boom econômico do Brasil, que convenceu uma parte da juventude de hoje que eles simplesmente não precisam da religião; 
2) Suposto distanciamento e arrogância por parte do oficialismo católico, combinado com elementos da doutrina da Igreja que não lidam bem com a juventude de mente progressista, incluindo as posições da Igreja sobre aborto, contracepção e homossexualidade (não surpreendentemente, essa ideia é especialmente popular na ala liberal da Igreja brasileira); 
3) Uma excessiva concentração na política por parte da Igreja brasileira, especialmente do que restou do movimento da teologia da libertação, com o resultado de que os jovens de hoje estão espiritualmente à deriva (esse tende a ser a explicação favorita da direita católica); 
4) A crescente falta de padres no Brasil, juntamente com as dificuldades na mobilização de leigos para compensá-la (isso é o que muitas vezes se ouve da linha de frente dos agentes de pastoral do país). 

De acordo com Allen Jr, qualquer que seja explicação que se favoreça, a imagem básica parece clara: uma parcela crescente da geração mais jovem do Brasil está efetivamente se secularizando.

Referências:
http://www.infoescola.com/religiao/secularismo/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Secularismo

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Design Inteligente enquanto ciência é uma fraude - Visão de um teísta

09:44 Herbster 0 Comentarios



Abaixo uma opinião do físico, autor, colunista, comentarista político e teísta Charles Krauthammer acerca da Teoria do Design Inteligente (DI), publicada em sua coluna no Washington Post em 2005:

"Design Inteligente pode ser uma filosofia interessante, mas como ciência, é uma fraude.

Uma “teoria” que viola os requerimentos científicos mais básicos.

Como é ridículo fazer da evolução a inimiga de Deus. O que poderia ser mais elegante, mais simples, mais brilhante, mais econômico, mais criativo, e mais divino, do que um planeta com milhões de formas de vida, diferentes e interagindo, todas derivadas, em última análise, de variações acumuladas sobre uma molécula de fita dupla, maleável e fecunda o suficiente para nos dar moluscos e camundongos, Newton e Einstein?

Design Inteligente não é ciência. É questão de fé, e até hoje não produziu benefício algum para a humanidade (diferente da evolução e das ciências verdadeiras em geral). Não é nem de longe uma “alternativa” à evolução, porque se trata de pseudo-ciência, religião se fazendo passar por ciência. Logo, em hipótese alguma deve ser ensinado como se fosse ciência, nas escolas. Não é ciência, é religião. E que limita Deus às lacunas científicas, ou seja, na medida em que as lacunas vão sendo preenchidas, Deus vai diminuindo e se tornando inútil. Quão pequeno é esse Deus, ao qual só sobram as lacunas de conhecimento!

Evolução é ciência de verdade, baseada em evidências e fatos. E ao contrário do que dizem os fundamentalistas (tanto ateus quanto religiosos), não é incompatível com Deus.

Você que sabe se deseja que seus filhos aprendam falsa ciência, ou a verdadeira ciência que tantos benefícios tem trazido para a humanidade, ao contrário de pseudo-ciências como o DI.

Eu já fiz minha escolha, aliás, nunca pensei diferente; jamais considerei o DI como alternativa a ser seriamente levada em conta, pelo simples motivo de que sempre soube que não é ciência de fato. A diferença é que antes eu não era cristão".

Encerrado o artigo, nosso comentário:

Muitos defensores argumentam que a Teoria da evolução é um "dogma" do ateísmo e que o Design Inteligente é uma teoria científica que refuta a evolução.

Mas, estes mesmos tapam os ouvidos e fecham seus olhos para o fato de que O Design Inteligente é muito diferente da ciência. Embora a ideia lide com fenômenos do mundo natural, a investigação nesta área não tem nenhuma das outras características da ciência. O mais importante é que, apesar de proponentes do DI às vezes fazerem reivindicações testáveis — e refutadas — que se relacionam com a teoria da evolução, o próprio Design Inteligente não é testável e, portanto, não pode ser validado pelo método central da ciência — testar ideias com evidência do mundo natural.

Refutar a Teoria do DI enquanto ciência não é questão de ter fé ou não. É questão de saber o que é ciência ou não.


Quem quiser entender de forma sucinta porque DI não se enquadra no conceito de ciência, recomendamos o Link: 
http://saberciencia.tecnico.ulisboa.pt/artigos/design-inteligente-checklist.php

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Leia gratuitamente 200 mil livros na maior biblioteca digital do Brasil

08:59 Herbster 0 Comentarios




Trazemos uma excelente dica para você que ama Ciências e não dispensa uma boa leitura. O portal domínio público, que é a maior Biblioteca virtual do Brasil, possui quase 200 mil obras de diversas áreas do conhecimento e de acesso inteiramente gratuito. Confira no link abaixo:


Para pesquisar livros, selecione a opção TEXTO no campo "Tipo de mídia" e escolha a área de estudo, autor, título e idioma nos demais campos para refinar sua pesquisa.

Boa leitura.

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Astrônomos revelam a saga da formação de uma estrela massiva ao longo dos anos

08:05 Herbster 0 Comentarios



Duas imagens de uma estrela jovem, separadas por um intervalo de 18 anos entre si, revelaram uma diferença dramática que está fornecendo aos cientistas um olhar ímpar e em “tempo real” sobre a maneira pela qual as estrelas massivas se desenvolvem durante os estágios iniciais de suas formações. Os astrônomos usaram o VLA (Karl G. Jansky Very Large Array) da NSF (National Science Foundation) para estudar a massiva estrela jovem W75N(B)-VLA2, residente a cerca de 4.200 anos-luz da Terra. Os cientistas compararam uma imagem recente de 2014 com uma imagem anterior capturada em 1996. 


Carlos Carrasco-Gonzalez, membro do Centro de Radioastronomia e Astrofísica da Universidade Nacional Autônoma do México e líder da equipe de pesquisa exclamou: A comparação é notável! A imagem obtida em 1996 mostra uma região compacta de ventos quentes e ionizados ejetados pela estrela jovem. A imagem de 2014 mostra que os ventos expulsos se deformaram gerando um fluxo notoriamente alongado. Carrasco-Gonzalez explicou: "Estamos vendo esta mudança dramática em tempo real, de modo que este objeto estará fornecendo uma excelente oportunidade para observarmos, ao longo dos próximos anos, aos estágios iniciais da sua formação". 

Os cientistas acreditam que a estrela jovem está a se formar em um ambiente denso e gasoso, e que está cercada por um toro (torus ou toroide) de poeira e escombros em forma do famoso doce conhecido como ‘donut’. 

A estrela tem períodos em que ejeta ventos ionizados e quentes durante vários anos. No começo, o vento pode expandir-se em todas as direções e forma assim uma concha esférica em redor da estrela. Mais tarde, o vento colide com o toro empoeirado, diminuindo de velocidade. O vento estelar se expande para fora nos polos do toro com facilidade, onde há menos resistência, movendo-se mais rapidamente o que resulta em uma forma alongada de fluxo de escoamento. 

Carrasco-Gonzalez, afirmou: "No espaço de tempo de apenas 18 anos, observamos exatamente o que tínhamos previsto. Há modelos teóricos desenvolvidos para explicar por que a expansão quase esférica destes fluxos tem sido observada em estrelas jovens muito mais massivas que o Sol, quando são esperados fluxos mais estreitos e em forma de feixe com base em observações de estrelas parecidas com o Sol, menos massivas e em estágios semelhantes de desenvolvimento". 

Estima-se que W75N(B)-VLA2 tenha cerca de 8 vezes a massa do Sol. Os fluxos mais uniformes são vistos em estrelas jovens e massivas durante os primeiros milhares de anos das suas vidas, a fase que se pensa que W75N(B)-VLA2 está atravessando agora.

Carrasco-Gonzalez concluiu: "Nosso entendimento de como as estrelas jovens e massivas se desenvolvem é muito menor do que a nossa compreensão de como estrelas semelhantes ao Sol se desenvolvem. A observação dessas mudanças vai ser bastante positiva. Esperamos aprender muito com este objeto". 

Carrasco-Gonzalez trabalhou em um time internacional de astrônomos do México, Países Baixos, Suécia, Espanha, Coreia e Japão. Os cientistas publicaram a sua descoberta na revista Science. 

Fonte NRAO: 
Astronomers Watch Unfolding Saga of Massive Star Formation 

Artigo Científico Science: 
Observing the onset of outflow collimation in a massive protostar

Post original: Eternos Aprendizes

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Como sabemos o que é verdade?

05:02 Herbster 0 Comentarios



Desde que os seres humanos foram capazes de pensar, fizemos grandes perguntas sobre como funciona o mundo a nossa volta.

Algumas pessoas pensavam que existia uma outra realidade, além daquela que podemos perceber por nossos sentidos normais. Um mundo sobrenatural onde pode existir fantasmas, duendes, deuses e demônios.

Eles pensavam que o conhecimento vinha da fonte, de revelações sobrenaturais, visões proféticas ou livros divinamente inspirados.

Outros pensavam que a maneira de aprender é observando o mundo ao nosso redor cuidadosamente e em detalhes. Formando idéias sobre porque as coisas se comportam do jeito que se comportam, testando essas idéias através de experimentos, refinando-as à luz da experiência e então, testando-as novamente.

Entre todos os variados métodos que as pessoas tentaram usar para descobrir como o mundo funciona, observação, experimentação e o teste de teorias contra a evidência tem o melhor histórico.

Profetas previram o fim do mundo em muitas ocasiões, mas ainda estamos aqui.

Antigos livros contém uma descrição do Universo que acabou por ser totalmente incorreta.

Se você fosse escolher entre tomar um remédio prescrito por um médico cujos métodos são baseados no experimento e alguém que receitou o remédio pra você baseado em suas visões, você provavelmente não escolheria o remédio a partir da visão.

Talvez nunca venhamos a saber de tudo, mas testar teorias contra a evidência tem se provado cada vez mais ser uma maneira confiável de obter qualquer conhecimento sobre como funciona o mundo a nossa volta.

Através da ciência, curamos doenças letais, criamos tecnologias fantásticas e aprendemos coisas sobre o Universo que nos enchem de admiração.

Quando você quiser saber o que é verdade e o que é falso, NÃO EXISTE MÉTODO MELHOR!



Como sabemos o que é verdade? por Stephen Fry

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O que é Ciência?

17:26 Herbster 0 Comentarios




Apenas para iniciar os trabalhos no blog, vamos contextualizar de forma sucinta o conceito de ciência.

A Ciência (do latim "scientia", traduzido por "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. 

Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas. Este artigo foca o sentido mais estrito da palavra. Embora as duas estejam fortemente interconectadas, a ciência tal como enfatizada neste artigo é muitas vezes referida como ciência experimental a fim de diferenciá-la da ciência aplicada, que é a aplicação da pesquisa científica a necessidades humanas específicas. 

A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como o Universo funciona. Refere-se tanto à (ao): investigação ou estudo racionais do Universo, direcionados à descoberta de verdades compulsoriamente atreladas e restritas à Realidade Universal. Tal estudo ou investigação é metódico e compulsoriamente realizado em acordo com o método científico – um processo de avaliar o conhecimento empírico; corpo organizado de conhecimentos adquiridos por tais estudos e pesquisas. 


A ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades as mais gerais e abrangentes possíveis bem como a aplicação das leis científicas derivadas; ambas especificamente obtidas e testadas através do método científico. Nestes termos ciência é algo bem distinto de cientista, podendo ser definida como o conjunto que encerra em si o corpo sistematizado e cronologicamente organizado de todas as teorias científicas - com destaque normalmente dado para os paradigmas válidos - bem como o método científico e todos os recursos necessários à elaboração das mesmas. 

Da definição segue que um cientista é um elemento essencial à ciência, e como qualquer ser humano dotado de um cérebro imaginativo que implica sentimentos e emoções, o cientista certamente também tem suas crenças - convicções que vão além da realidade tangível - podendo esse até mesmo ser, não raramente ou obstante, um teísta ou religioso convicto. 

Ao definirem-se ciência e cientista é de relevância ressaltar por tal que a definição de ciência exige expressamente que o cientista saiba manter tais crenças longe de seus artigos científicos e das teorias científicas com as quais esteja a trabalhar; constituindo-se estes dois elementos - ciência e cientista - por definições certamente muito distintas, portanto. 


Da correta compreensão é fato que a ciência não exclui os crentes, teístas ou religiosos do seu leque de cientistas; contudo é também fato que a ciência, graças aos pré-requisitos do método científico, exclui por completo, dela e de suas teorias científicas, as convicções não testáveis frente ou mesmo transcendentes ao factualmente real; sendo a ciência, por parágrafo constitutivo explícito em sua definição stricto sensu - e por ausência de fato contraditório - expressamente cética e secular no que lhe cabe.

A ciência, em geral, comporta vários conjuntos de saberes nos quais são elaboradas as suas teorias baseadas nos seus próprios métodos científicos.


E o que seria método científico?

A metodologia é essencial na ciência, assim como a ausência de preconceitos e juízos de valor.

Método científico é a metodologia usada por cientistas na busca do conhecimento em determinado assunto. São regras utilizadas para a realização de uma experiência, que tem como finalidade produzir novas respostas, conceitos, ou ainda, corrigir ou acrescentar respostas em conhecimentos pré-existentes.

Etapas do método científico
- Observação
- Hipótese
- Experiência
- Lei
- Teoria

Observação: o cientista deve observar o que acontece e em seguida levantar um questionamento, estreitando o foco de sua investigação. Esta observação pode ser realizada a olho nu ou com a utilização de instrumentos.

Hipótese: são tentativas para resolver as questões levantadas através da observação. Um dos primeiros passos para se arriscar solucionar o problema. Aqui trabalhamos o raciocínio dedutivo, um pensamento que se move do geral para o particular.

Experiência: aqui realiza-se o ponta pé inicial para verificar se a hipótese é verdadeira ou não. São realizados experimentos, cujos dados são medidos, conferidos e anotados. Caso a experiência não tenha dado certo, outra hipótese deverá ser estudada e novos experimentos deverão ser colocados em prática.

Lei: com os resultados da experiência, o cientista pode comprovar se determinado fenômeno ocorre sempre que for realizada determinada experiência, formulando então uma lei. O cientista irá descrever o ocorrido de modo uniforme e invariável.

Teoria: aqui encontramos o resultado da lei, que irá explicar todas as questões levantadas desde o início da experiência até o seu resultado, incluindo situações surpresas que surgiram durante a experiência.

Ciência com base apenas na teoria


Dentro do campo da ciência, nem sempre é possível realizar o método cientifico por completo. Como exemplo, podemos citar o cientista Charles Darwin, que estudou durante mais de 20 anos dados de pesquisas, e possui um trabalho totalmente fundado com base em investigação sem chegar à fase da experiência. Algumas áreas da ciência, como é o caso da física quântica, possui seus estudos baseados em teorias, a partir de conclusões lógicas e com poucas experiências, devido à falta de tecnologia.
Determinismo Mecanicista

É um método científico desenvolvido e criado por René Descartes. Este método é conhecido também como “Reducionismo” ou “Modelo Cartesiano”, de forma simplista é baseado na concepção mecânica da natureza e do homem.

Sua teoria diz que tudo na natureza pode ser dividido em partes menores e analisadas e estudadas separadamente. A teoria de Descartes se utiliza da clássica frase: “Para compreender o todo, basta compreender as partes”. Seu método foi aplicado dentro da medicina, onde cada órgão ou parte específica do corpo humano foi dividida em especialidades. Cada problema ou doença em determinada parte do corpo humano é estudada separadamente como um distúrbio específico de cada local.



Referências:
http://pt.wikipedia.org/
http://www.significados.com.br/

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O que é Agnóstico?

17:04 Herbster 1 Comentarios



Agnosticismo é a visão filosófica de que o valor de verdade de certas reivindicações, especialmente afirmações sobre a existência ou não existência de qualquer divindade, mas também de outras reivindicações religiosas e metafísicas, é desconhecido ou incognoscível. Agnóstico vem do grego: a-gnostos, ou seja, não-conhecimento, aquele que não conhece. A palavra deriva do termo grego “agnostos” que significa “desconhecido", "não cognoscível”.



Os agnósticos são seguidores da doutrina denominada “agnosticismo” que considera inútil discutir temas metafísicos, pois são realidades não atingíveis através do conhecimento. Agnósticos evitam argumentações baseadas em afirmações não falseáveis logicamente e tentam entender o mundo por meio da razão.

Um agnóstico pode ser teísta ou ateísta. Um agnóstico teísta admite que não tem conhecimento que comprove a existência de Deus, mas acredita que Deus existe ou admite a possibilidade de que pode existir. Por outro lado, o agnóstico ateísta também admite não possuir conhecimento que comprove a não existência de Deus, mas não acredita na possibilidade que Deus exista.

O termo “agnóstico” foi usado no século XIX pelo naturalista inglês Thomas Henry Huxley (1825-1895), quando descreveu sua dúvida a respeito de algumas crenças religiosas, do poder atribuído a Deus e do sentido da vida e do universo. Desde então, muitos estudiosos escreveram sobre o assunto.


Ser agnóstico é pior, melhor ou indiferente?

Isso é você quem tem decidir. Mas quando estiver pensando sobre esse assunto, vale a pena levar em consideração o ponto de vista desse professor.

Ser agnóstico pode parecer uma coisa terrível para alguns, só que é como Beeson pontua: você nunca vai ler sobre um agnóstico fortemente armado ameaçando pedestres aleatórios em nome de qualquer coisa.


Os ateus, ele continua, não são muito melhores, no entanto. Muitas vezes são verdadeiros crentes de um tipo diferente. Benson acha que eles são insuportavelmente presunçosos na melhor das hipóteses, e megalomaníacos homicidas na pior delas. E isso não é uma questão meramente de opinião. Os super-homens seculares que dirigiam a União Soviética, a Alemanha nazista ou a China de Mao são tristes exemplos que desencadearam um número absurdo de mortes e destruição.

Os fundamentalistas (de qualquer tipo) estão em cena por muito mais tempo e têm mais culpa no cartório, nesse quesito. O cristianismo, por sua vez, gostaria de ser a salvação, mas já foi a destruição, e hoje parece que ninguém mais leva essa doutrina a sério. É um rolo danado. Parece que não há nada mais a não ser guerras religiosas sem fim.

Alguns dos agnósticos mais famosos são: Albert Camus, Bill Gates, Charlie Chaplin, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Brad Pitt, Charles Darwin, Albert Einstein e Neil deGrasse Tyson.





Referências:
http://www.significados.com.br/
http://hypescience.com/
http://pt.wikipedia.org/

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